Colecionadora de abandonos
Arrisco debruçar-me na rejeição, no abandono presente dos objetos e da alma. A memória da infância, o brinquedo como única presença e significância, parto do que me atravessa nas formas, quase como uma poética do adeus que foi indizível.
O que guardo na memória de minha infância, talvez esse seja o percurso do meu processo.
Assemblage, 2022
Assemblage, 2018
Fotmontagem